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Assassin´s Creed: Brotherhood
foca-se nos desdobramentos da época de Ezio Auditore da Firenze. Só que ele não
é mais o novato destreinado de Assassin’s Creed 2. Com o passar dos anos, Ezio
transformou-se — juntamente com suas habilidades sobre-humanas — em uma
verdadeira lenda entre os seus contemporâneos... E também em uma pedra no sapato
lendária para alguns sujeitos importantes do período da Renascença.
Em
relação a Assassin’s Creed 2, mantém-se o vilarejo particular do protagoinsta.
Mas a “Villa” não está desarmada, é claro. Ezio lança então um contrataque,
destruindo os canhões inimigos e esmigalhando as torres utilizadas pelos
soldados para invadir o local. De qualquer forma, trata-se de um bom exemplo do
estilo mais “explosivo” que foi adicionado a Brotherhood. Agora as armas não são
apenas afiadas. Elas também podem mandar tudo pelos ares.
Graças à
notoriedade acumulada ao longo dos anos, Ezio agora ganhou reforços. Trata-se de
belos guarda-costas que acompanharão o heroí em diversas missões que, se
encaradas individualmente, seriam nada menos que suicidas. No que diz respeito à
trama, trata-se do novo esforço coletivo para devolver o equilíbrio da Itália
renascentista. Uma vez acompanhado por esses reforços, você tanto poderá ordenar
ataques diretos a inimigos, como ainda pedir uma oportuna chuva de flechas para
facilitar as coisas.
Uma das maiores novidades de Brotherhood,
entretanto, são os novos modos multiplayer. Wanted, por exemplo, é uma espécie
de deathmatch com uma mudança sutil: todos os jogadores são designados para
eliminar outro personagem, de forma que sempre haverá alguém atrás de você, e
alguém que você deve perseguir. Aqui não existe Ezio ou Altaïr: você vai
escolher entre uma das diversas skins disponíveis como, por exemplo, a cortesã,
o médico ou ainda um típico nobre romano.
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